Até nesta ocasião era um dos segredos mais bem guardados da Arábia Saudita. A estatal Aramco, a maior petrolífera do universo, é assim como a organização mais rentável do planeta, à frente até mesmo da norte-americana Apple. Então o confirmam as agências de rating Fitch e Moody’s, depois de ter acesso, na primeira vez, às suas contas. Aramco teve um lucro líquido de 111.100 milhões de dólares em 2018 e gerou uma receita de 355.900 milhões de dólares.
O repercussão bruto de exploração (ebitda) situou-se nos 224.000 milhões de dólares, quase 3 vezes mais do que os declarados na Apple, a organização apontada pela Forbes como a superior empresa em seus lucros no ano anterior. A margem do ebitda atingiu 63,7%. Uma altíssima rentabilidade que, todavia, não se reflete nas notas atribuídas pela Fitch e Moody’s.
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A1, respectivamente, condicionadas pela classificação da dívida soberana do reino, e a constatação de que a maioria da receita da companhia irão parar ao orçamento de estado. Rehan Akbar, da Moody’s. Exxon Mobil, Chevron e Shell, por suas finanças, reservas e baixos custos de realização. Aramco dispõe de 257.000 milhões de barris de petróleo, o que representa mais de 50 anos de reservas com base nos níveis de elaboração atuais. Um movimento que progride na integração vertical da empresa e que tem como propósito uma organização de propriedade do fundo de investimento público da Arábia Saudita. As duas são as maiores empresas do reino. A observação da Moody’s ressalta que tanto a liquidez como a maleabilidade financeira da Aramco permitem digerir a aquisição da SABIC, sem recorrer a financiamento externo, até já em possíveis cenários de preços do petróleo mais baixos.
Os cartéis mexicanos da droga traficam Cocaína e Heroína por seu território com destino aos EUA e enorme parte da Maconha e a Metanfetamina, que será comercializado em os EUA foi elaborada no México. Vários oficiais da polícia nas cidades fronteiriças têm sido centro de assassinatos dos cartéis da droga. Os cartéis foram adquiridos materiais como uniformes do exército mexicano, Humvees, granadas e rifles tipo sniper calibre .50, que conseguem penetrar automóveis blindados leves.
O embaixador norte-americano lançou uma queixa formal contra o governo mexicano sobre isso este questão. Um número significativo de cidadãos norte-americanos visitam o México; o Departamento de Estado dos EUA calcula tal valor entre quinze a 16 milhões por ano. Os turistas que visitam o México geralmente conseguem se sentir seguros de fazê-lo, a todo o momento tomando as precauções básicas segundo a área que visitem. Não obstante, a insegurança acentuada pelos meios de intercomunicação pode gerar uma sensação de insegurança superior do que o real, o que poderá ser um fator que desestimule o turismo.
A criminalidade no México é um defeito muito considerável e precisa lhe dar a atenção necessária, para achar a incrível solução pra esta problemática, colaborando juntos, os governantes e os cidadãos. As principais causas da insegurança no México são a pobreza, a diferença, o desemprego e a falta de oportunidades de estudo.
Em um nação com um pouco mais de 112 milhões de habitantes como é o México, é árduo abrir caminho na existência profissional. De acordo com o Censo de População e Habitação de 2010, seis de cada 100 homens e 8 de cada cem mulheres de 15 anos ou mais não sabem ler nem ao menos escrever.
A OCDE aponta que a taxa de formatura média superior aumentou entre os anos 2000 e 2010, que é um valor superior à média de seus países-membros. Além disso, a percentagem de mexicanos que tenham cursado ensino médio superior e superior duplicou nas últimas décadas. Sendo que isso não se traduz em um futuro promissor.
↑ “Postado em: 14/01/2012 – 12:52pm américa Latina”. ↑ a b c d “Furto a transeunte para cima. Furto a residência quarto, também”. Centro de Investigación y Docencia Económicas (CIDE). 11 de agosto de 2010. (enlace rompido acessível em Web Archive; acesse-se o historial e a última versão).
↑ “Onde se intensifica a criminalidade? “. Centro de Investigación y Docencia Económicas (CIDE). Onze de agosto de 2010. (enlace rompido acessível em Internet Archive; acesse-se o historial e a versão final). ↑ Vilalta, Carlos (2010). “Correlates of distance to crime in Mexico City”. Global Crime, 11(3), pp. ↑ Herrera-Laço M, Luis.