a bicicleta leva um laço, como uma taça que está sujeita ao selim, onde você coloca o seu meio coxa esquerda. Isso lhe permite apoiar o tronco e levantar-se alguns centímetros a respeito do selim no momento em que pedales numa subida. Para correr você calça um pé de carreira, do tipo que usa o atleta Pistorius. Mas, voltando à terra, “o que eu gostaria é que o tornozelo de fora mais maleável, que pudesse refletir para trás ao subir uma rampa.
“Porque eu, mediante a toda a velocidade das escadas, contudo subo como se levasse uma perna de pau”, diz Raquel Acinas, que além de ciclista está com o propósito de tornar-se um nutricionista. A tecnologia que leva a prótese permite que teu joelho altere o grau de resistência para destinar-se mais solta ou mais fixada de acordo com o que lhe indiquem os sensores ao término do tubo (tornozelo). Assim, entre o software e o respectivo treinamento, sua prótese se comporta quase como uma perna na hora de passear e, sobretudo, descer escadas, alternando com a saúde. “Chego a esquecer. Mas para subir, não dá certo”, insiste.
A perna biônica custou em torno de 25.000 euros, em razão de não está no catálogo de prestações de saúde pública. Há algumas que neste momento têm mecanismos para a ascensão do pé, “entretanto era uma pequena melhoria com ligação à minha e me custava ¡
A maioria das pessoas com uma perna amputada, mais ou menos pra cima, tiveram um problema vascular (85%) e arrastam outros problemas de saúde, entre eles a idade (70% mais de sessenta e cinco anos), a diabetes, a hipertensão. Mas onde a tecnologia mais avançada se põe a prova é dos membros superiores.
A aposta de Hugh Herr -e da investigação nesta matéria – aproxima as próteses de participantes inferiores ao que de imediato é usado nas superiores, que, se bem que se pareçam, são dois mundos com distâncias enormes. Quase tanta como a que existe entre a tecnologia que declaram os filmes a respeito mãos e pernas biónicas e a realidade a que poderá aceder qualquer amputado.
- “The Celtic Bruiser”[23]
- 1 Fazer exercício quando estamos doente – Investigações
- 3 Burpees
- 2 O trajeto do chá e os cavalos
- Série 2 do press
Porque não existem estas mãos de carne e osso, que dentro esconde um sofisticado conjunto de cabos que conectam com os nervos próprios, com dedos capazes de constatar o toque. “É pra onde se dirige a investigação, pra fazer com que o sinal não apenas irá do músculo pra prótese, entretanto que retorne e faça ele se notar o cérebro a tua própria localização.
Mas isso ainda não existe”, explica Eloi Opisso, especialista em prótese do Instituto Guttmann. No mercado há desenvolvimentos muito mais complexos e os braços biônicos chegam a usar os 5 dedos da mão com motores independentes dedo a dedo. “E têm a atividade de ponteiro, para escrever no micro computador, como por exemplo, ou de aderência, de impulso, no punho, no tabuleiro.
A diferença está pela quantidade de ordens que suporta o microprocessador. Mas as biónicas não se apoiam. O premiado Hugh Herr costuma-se comparecer no verão pras Dolomitas. “O interessante de minhas pernas é o seu projeto -explicava a Francesc Peirón nestas páginas-, em razão de posso modernizar a cada poucos meses, e acrescentar o seu desempenho. Minha parcela biônica melhora com a idade”.
Todo contato é composto por três conjuntos de elementos: Duas partes fixas localizadas na couraça e uma porção móvel colocada pela armadura para marcar ou interromper a passagem de corrente entre as partes fixas. O contato móvel leva o referido mola que garante a pressão e, por conseguinte, a união das três partes. Contatos principais: Sua função é determinar ou interromper o circuito principal, conseguindo assim sendo que a corrente se transporte por intermédio da rede pra carga.