O Gigante Azul combina suas implementações mais tradicionais com a forte aposta feita pela inteligência artificial para garantir que esta tendência, juntamente com o ‘cloud’ ou a mobilidade, o den ‘ultrapassagem’ ao ‘mainframe’. Em toda luta há vencedores e vencidos, vencedores e derrotados. Em toda revolução tecnológica, desta peculiar ligação que se mantém inalterável, com novas tendências que se impõem no mercado em detrimento de outros sistemas, já obsoletos, que perdem o teu protagonismo diante das vanguardas da técnica. Se analisarmos esta característico luta atualmente, os personagens são fáceis de discernir: os velhos mainframe e as infra-estruturas clássicas de centros de dados, por um lado; a nuvem e a inteligência artificial, por outro.
O que não é, quem sabe, tão freqüente é que uma mesma corporação pousada em teu seio o maior derrotado dessa disputa e, bem como, ao extenso vencedor. Ou, mais ainda, quando essa mesma organização é a que iniciou o rumo da inovação que condenou seu passado coração.
Isso é o que nós nos encontramos com a IBM, uma organização que -qual moeda de 2 lados – foi erguido no ano seguinte, a da computação cognitiva, sempre que o pulsar dos mainframe continua vivo. “Nós redefiniu a empresa em duas faces distintas. Por um lado, o mainframe, cloud e servidores, infra-estrutura, no seu conjunto, que é a plataforma.
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E, posteriormente, estão as soluções, em que inserimos as capacidades cognitivas”, explica Diego Segre, vice-presidente europeu de Business Partners no Gigante Azul. “As iniciativas estratégicas, entre as quais se adiciona a IA, crescem a 2 dígitos e prontamente representam 42% do faturamento, no momento em que, há alguns anos, somente representam 20% do total”.
eu pergunto, como é natural, pro instante em que ocorre a ultrapassagem do novo a respeito do velho. “Não sabemos quando vai acontecer, entretanto sim, estamos seguros de que as receitas usuais estão caindo com o choque da nuvem e da facturação global se estabilizou, graças às novas áreas de negócio. Levamos quatro anos, com um saldo plano, mas quando o novo ultrapasse a habitual, teremos um progresso sustentado”. Não há dúvida de que as esperanças absolutas da IBM passam, sim ou sim, por Watson, o guarda-chuva ante o qual se adicionam todas as tuas capacidades de inteligência artificial e que também está vivendo o seu particular transformação.
“nós Começamos a trabalhar nesse campo, em 2011, no momento em que ninguém falava de computação cognitiva nem IA. Nós criamos esse mercado, indo primeiro ao freguês pra que comprasse, treinar e resolvesse dificuldades de negócio. Para amostra, de um botão. “Para uma start-up muito pequena lançamos um assistente cognitivo pela ilha de Lanzarote, que vai aprendendo os gostos dos turistas pra induzir atividades que se encaixem com as tuas prioridades.
Também temos conseguido acordos com algumas corporações para ler Twitter com o fim de hipersegmentar e personalizar ofertas comerciais”. Um leque de escolhas de recente constituição, “um novo universo em que aumenta de forma exponencial, como se podes observar essa tecnologia”. No instante, em torno de uma centena de organizações em Portugal de imediato trabalha com a IBM em testes-piloto ou em local controlado, com sistemas de computação cognitiva, durante o tempo que que algumas 12 neste instante podem tildarse como casos de sucesso. Segre apresenta um exemplo pra explicar-se. “Imagine um auditor de impostos ou de um advogado, com o que Watson poderá ver os documentos pra revelar-nos apenas as áreas onde existam questões.Damos valor à equação e criamos superabogados”, congratula-se com o executivo. As aplicações de Watson cobrem todo o espectro do que se possa imaginar de casos de uso, desde o automóvel autônomo até as receitas de cozinha, passando pela saúde, a recomendação de moda ou as lousas inteligentes.
A “andana de botas” ou fileira de barris a mais próxima ao solo, é denominado “soleira”. Nela estão os vinhos mais velhos. A fiada de barris prontamente superior à soleira, é denominado como “primeira criadera”, e contém vinho mais jovem.