passaram-se quase trinta anos. Desse modo, a pandemia da aids matava milhares de africanos, no tempo em que a indústria farmacêutica mostrava com cinismo sua solidariedade sempre que se recusou a abaixar os preços dos medicamentos anti-retrovirais protegidos por direitos de patente. Em alguns casos é legislaron sistemas de proteção legal pra medicamentos com patentes originais expiradas. Tal foi o caso do primeiro fármaco anti-retroviral utilizado, o AZT (AZidoTimidina) pro que se criou a “patente de exercício”, em explicação da nova indicação: tratamento da infecção (AIDS), causada por um novo vírus HIV. Não era uma charada de comprometer o delicioso negócio. Atualmente, muitas décadas depois, é impensável que uma atitude semelhante fosse aceito com a mesma resignação e aproximado fatalismo.
Os executivos das multinacionais farmacêuticas aprenderam que os pobres bem como têm correto a tratamentos acessíveis aos cidadãos de países com elevados padrões de desenvolvimento socioeconômico. Cem ao ano. Os medicamentos contra doenças de alta prevalência em países pobres (malária, tuberculose, hepatite C, e de alguns tipos de câncer) são vendidos a preços baixos (quase a valor de fabricação) nestas nações.
As 20 multinacionais farmacêuticas maiores do mundo, que outrora se recusaram a reduzir os preços de seus remédios pra países com baixas rendas per capita, competem neste instante, por ser caridosos com doenças e doentes vítimas. Várias multinacionais farmacêuticas cooperam com organizações farmacêuticas fabricantes de medicamentos genéricos na Índia, por meio da cessão de licenças que permitem a distribuição desses medicamentos a preços acessíveis pela África, américa Latina e alguns países da Ásia.
todavia, estas práticas ainda são muito dependentes de doadores, e, portanto, a caridade e a compaixão, real ou interessada. O aumento da esperança de vida em países com recursos limitados (eufemismo para impossibilitar o epíteto indigente) traz como correlato uma maior morbilidade por muitas patologias crônicas, a começar por doenças cardiovasculares e diabetes processos tumorais. Mas, a disponibilidade de medicamentos pra cuidar estas, e outras doenças, não corre parecido às crescentes necessidades. Há uma luta entre as multinacionais farmacêuticas pra observar quem é mais solidário. Nem tudo é negócio; há de ser, e além de tudo, evidenciar-se perante a comunidade internacional, como benfeitor de esses diversos grupos sociais desfavorecidos.
nessa lista, empresas como Johnson&Johnson, Novartis AG., GlaxoSmithKline Pharma, e a Merck KGaA, darmstadt, ocupam as posições proeminentes. No entanto, multinacionais japonesas, como Takeda Pharmaceuticals ou Eisai Pharmceuticals, têm vindo a escalar posições. 2003 por Wim Leereveld. O nadir para remover as consciências das multinacionais foi a tua atuação no decorrer da instabilidade da aids. Ano 1998: em torno de 250.000 sul-africanos morriam a cada ano vítimas da aids.
O Parlamento sul-africano que legalizou a suspensão das patentes ao material de que o país pudesse importar versões genéricas dos remédios anti-retrovirais, sem afogar-se economicamente no pagamento de royalties. A resposta da robusta indústria farmacêutica foi insolidária: 39 corporações farmacêuticas indicaram uma procura internacional contra a Lei, que anulava os direitos de patente da nova África do sul, neste momento governada por Nelson Mandela. A retirada do pedido na poderosa indústria farmacêutica não foi um feito de bonhomía, porém a ansiedade com a perspectiva de desperdiçando seu sempre questionada integridade moral. Por esse assunto, a corporação farmacêutica indiana Cipla, disponibilizou medicamentos anti-retrovirais a Médicos sem Fronteiras pra poder tratar os doentes por 350 dólares por ano.
- Confirma que o banco cotejar os documentos até o último detalhe
- Venda de e-books, cursos ou guias
- Bielorrússia tem uma embaixada em Tóquio
- Jul.2009 | 00:33
O mesmo coquetel de remédios contra a aids que alguns africanos conseguiam por 350 dólares anuais comercializado no Ocidente por entre 10.000 e 15.000 dólares. Com esta maneira, a corporação indiana deixou em evidência diante a comunidade internacional a vasto ganância da indústria farmacêutica internacional.
A Organização Mundial da Saúde selecionou os remédios primordiais pro tratamento dos doentes de aids. Foi neste contexto, quando o holandês Wim Leereveld começou a elaborar o ranking do que se poderia denominar a indústria farmacêutica, saúde, usando uma diversidade de parâmetros, por exemplo o orçamento destinado à pesquisa, e percentagem de facturação redirecionado pra fins filantrópicos.
A validade da relação se infere de ter sido criticada em tal grau pelos defensores quanto pelos opositores (com amplo componente ideológico) da indústria farmacêutica. Wim Leereveld não foi acessível; seu empenho foi torpedeou, tal na International Federation of Pharmaceutical Manufacturers and Associations, como, a princípio, na Bill and Melinda Gates Foundation, em que procurou apoiou e financiamento.
