Um paraíso sem deficiência, nem ao menos luminosidade. Como é a vida real de os norte-coreanos? O PAÍS tem procurado os testemunhos dos poucos estrangeiros que tenham residido no país pra retratar o dia-a-dia dos súditos de Kim Jong-un. Nem os campos de punição, nem sequer a grande bomba ianque.
Há uma ameaça mais direta para os moradores de Pyongyang: o tédio dos actos políticos. Descobriu o embaixador britânico John Everard, no momento em que serviu no nação. Sempre perguntava para os norte-coreanos a respeito do que falavam os comícios e as sessões de doutrinação a que deviam ir cada semana.
“Não entendo”, eu contestaban, e ele pensava que era por critério. Até que se deu conta de que não: que ao ouvir as ladainhas sobre isso os benefícios do regime, os norte-coreanos desenchufaban e ficavam em estado mental de catatonia, sonhando instituídos com que queria ter um tanto de carne pro jantar.
Coreia do Norte é um mistério. Até que ponto aplaudem seus habitantes o discurso de Kim Jong-un? Talvez as pressões internas estejam espoleando as bravuconadas de guerra contra a Coreia do Sul e os Estados unidos? Difícil de responder, quando nem sequer se conhecem os estilos mais banais da existência no estado. É só uma fonte diplomática foi o relato de tuas experiências em Pyongyang (três milhões de habitantes) com a condição de não afirmar nem sequer seu povo de origem. Este diplomata descreve uma existência cinza, hermética e hierarquizada. “Com todas as suas limitações, Pyongyang é uma espécie de paraíso proletário.
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- 2013: Exortação apostólica Evangelii gaudium (A alegria do evangelho)
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a existência lá é um prêmio pelo motivo de não há fome e você tem mais oportunidades, portanto que o que deixa de merecê-lo, lhe colocam as coisas em um caminhão e o levam pro campo. Essa ameaça gera uma certa paranóia agravada por fatos como o controle das visitas em moradia. Uma reunião de mais de um é uma conspiração. Em locais públicos, se podes dizer, todavia nada mais”, explica. Sua experiência não foi muito cativante. “Nada de tomar uma cerveja depois do trabalho”, diz com incômodo.
“Não queriam íntima”. O diplomata pede que não se especifique o ano em que trabalhou lá: “Não importa. Everard não percebeu que os norte-coreanos tivessem tantos dificuldades pra apresentar (novamente desviado o controle governamental), e é de avaliação que, no término, acaba impondo sobre a amplo timidez asiática a paixão por bate-papo e acumular fofocas. Podiam marcar conversações de uma relativa intimidade que chegar tópicos como a infidelidade conjugal ou a conflituosa ligação com os mais velhos, que institui o confucionismo.
Mesmo ficou surpreso ao encontrar uma certa inocência em seus parceiros. A título de exemplo, ao alertarles de que poderia existir microfones perto de tua discussão, esses riam-se e apontavam que, sendo aquilo Coreia do Norte, a certeza de que estariam danificados. O embaixador decidiu tocar suas experiências cansado de alegria com que o lado ocidental se repetiam os clichês sobre o assunto os norte-coreanos baixinhos desfilando submissos.
Mais propriamente, o embaixador se ajustou-se um oponente: os analistas que a tv cultura que a debater a respeito da lavagem cerebral norte-coreano, sem pôr um pé no povo. Os penteados de Kim são engraçados, de acordo; o culto à sua pessoa, estridente e as músicas que lhe dedicam, de um bem cômico: ninguém dúvida.
O que Everard pede é não apagar os norte-coreanos a sujeitos de uma enorme piada. “É um estado real onde vive gente real, cujas vidas não giram em volta da política nuclear, porém de tuas famílias, seus colegas e as preocupações cotidianas”.