As eleições gerais de África do sul de 2004, realizaram na quarta-feira, 14 de abril do referido ano, pra alternativa dos participantes de ambas as câmaras do vigesimocuarto Parlamento da África do sul, em concordância com as eleições provinciais. Renovaram-Se os quatrocentos assentos da câmara baixa, a Assembleia Nacional e os 430 membros das 9 legislaturas provinciais, que, por sua vez, designaram os noventa assentos do Conselho Nacional das Províncias, a câmara alta.
Foram as terceiras eleições desde o término do apartheid. Nestas eleições, a candidata do governo, Congresso Nacional Africano (ANC), perante a liderança do assim sendo presidente Thabo Mbeki, ganhou uma vitória esmagadora sobre uma oposição quase inexistente, obtendo quase o 70% dos votos e 279 lugares.
Ao ocupar mais de dois terços dos votos dos deputados, o ANC adquiria o justo de, unilateralmente, transformar a constituição. Por outro lado, os comícios bem como marcaram a estreia eleitoral da Aliança Democrática (DA), potência sucessora do Partido Democrata, de Tony Leon. O novo partido, ainda liderado por Leon, recebeu um retirado segundo espaço, com o 12.37% dos votos e 50 lugares. Apesar da esmagadora vitória do ANC, Aliança Democrática, conseguiu aperfeiçoar significativamente os resultados dos democratas em 1999 e conservar-se como o principal partido da oposição em ambas as câmaras da legislatura.
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No plano dos terceiros partidos, o IFP ficou em terceiro recinto com o 6.97% das preferências e vinte e oito lugares, sofrendo uma robusto queda e perdendo a província de KwaZulu-Natal contra o ANC. 76.73%. Apesar do quase 70% dos votos recebido pelo CNA, só 56% dos sul-africanos com certo a voto se registraram pra votar, o que fez com que apenas 38% do modelo votara ao oficialismo.
Desde o ano de 2004 começaram a apresentar-se na África do sul campanhas incitando ao boicote eleitoral, as quais duram até hoje. África do sul tem um sistema parlamentar bicameral de governo. A câmara baixa é a Assembleia Nacional, que é composto por 400 participantes, escolhido por intermédio de representação proporcional com listas fechadas. Duzentos participantes são eleitos nas listas dos partidos a nível nacional; enquanto que os outros 200 são eleitos pelas listas provinciais dos partidos em cada uma das 9 províncias.
O Presidente da África do sul, que é o chefe de estado e de governo do povo, é eleito pela Assembleia Nacional depois das eleições. As legislaturas provinciais, que variam em tamanho de 30 a 80 participantes, também são eleitos por representação proporcional com listas fechadas. Os governadores (Premiers) de cada província serão eleitos na maioria vencedora em cada legislatura provincial.
Durante a campanha, Mbeki, e o ANC, no seu conjunto, comprometeram-se a combater o desemprego, a epidemia de VIH/sida, que fugiu pra a nação e a pobreza generalizada. A Comissão Eleitoral Independente, alegou que a votação havia decorrido sem dificuldades com somente contratempos pequenos. O Conselho Nacional de Províncias (N.E.) é composto por noventa participantes, 10 indicados por cada legislatura provincial, em proporção à filiação do partido da legislatura provincial. Cada delegação provincial é composto de seis delegados permanentes, que são nomeados por um momento que dura até que se possibilidade uma nova legislatura provincial, e 4 delegados especiais.
Um dos delegados especiais é o premier da província, ou outro afiliado da legislatura provincial designada pelo premier, durante o tempo que que os outros 3 delegados especiais são designados ad hoc para a legislatura provincial. ↑ McKinley, Dale T. (29 de abril de 2004). “South Africa: A disillusioned democracy”. ↑ “ANC wins South African elections in low voter turnout”. ↑ “The ‘Não Land, Não House, Não Vote’ campaign still on for 2009”. Abahlali baseMjondolo. ↑ “IndyMedia Presents: Não Land! ↑ a b c “Eleições pra Assembleia Nacional”. ↑ “Zuma, Presidente da África do sul”.
Renunciamos ao ministério do Trabalho, se nos cede as competências pera regular-lhes as políticas de ocupação”. “Negocie conosco desde o respeito”. “Vocês não discutem política, só brigam por cadeiras, bicocas e despachos”. “Para que vamos andarnos com hipocrisias parlamentares. Ténganlo claro: sr Igrejas, não apoiaremos nunca um governo com ministérios chavistas”. “Se um dia podem pôr a tua peão à frente do Governo, vamos a oposição frontal com toda a força parlamentar, da população espanhola e da lei”. “E não se riam vocês, em razão de nós somos muito eficientes em fazer isto e sabem muito bem seus companheiros que estão na prisão”.
“No meio de todas as suas traições, crimes, interesses espúreos, não tenham incerteza de que a Espanha prevalecerá”. “Sr Rivera, aqui, um associado da banda. Sr Sanchez, sr Igrejas, mírenlos, olhem pra direita. Estão felizes da vida nos aclamam com as orelhas.