“Eu Não Gosto De Me Retratar, Mas, Verme É Um Exercício De Sinceridade”

“Eu Não Gosto De Me Retratar, Mas, Verme É Um Exercício De Sinceridade”

"Eu Não Gosto De Me Retratar, Mas, Verme É Um Exercício De Sinceridade" 1

No natal de 1975, Alberto García-Alix (Leão, 1956) pediu a seus pais uma câmera de imagens pra capturar as corridas de motas em que competiam ele e seu irmão. Minha primeira moto, compartilhada com os meus irmãos, foi uma Ducati de cinquenta cc.

em vista disso, não há dúvida, treze ou 14 anos. Minha primeira câmera foi uma Canon FTB. Nesse caso, de imediato contava dezenove. Atualmente possuo um par de Hasselblad de médio formato e um par de Leicas de 35 mm. Como foi o primeiro encontro entre ambos, a moto e a câmera? Diz ter a mania de demonstrar pra motos como as “companheiras”.

Faz o mesmo com a câmera? Pois não. As motos têm em minha vida um estilo lúdico que as câmeras não possuem. A demonstração do MUSAC segue o fio narrativo de duas publicações da década de 90: “Bikers” e “Os malheridos”.

Por que precisamente estas e por que o desejo de atualizar o passado? A apresentação é encarada como uma revisitación meus 2 primeiros fotolibros. No caso do primeiro, cujo título completo é malheridos. Os bienamados. Os traidores, tratava-se de construir um livro de retratos de pessoas próximas a mim. Bikers, por sua vez, se concentrando mais no meu relacionamento com a moto.

os primeiros livros se apresentam no museu como um vídeo. O que contribuiu para esta obediência a teu observar fotográfica? Não é que os livros se transformam em videos. Simplesmente, como os 2 livros estão descontinuados, decidimos filmarlos pra que o público possa ter acesso ao seu assunto. Quando faço videos, o que eu procuro, é fazer uma história visual.

  • Uma das poucas demonstrações de rocha lunar acessíveis ao público (mesmo se pode tocar)
  • Excesso de livros: Leva um ou 2, se ser obrigado a de mais decide por versões online
  • 2 Extreme Championship Wrestling (1996)
  • 50KM. ¡¡Inicia a subida para o segundo porto dia!! É a ascensão à Enche di Sormano (1ª)
  • História do traje flamengo
  • Obter o momento de existência adequado pro projeto

Junto a Cabeça de Ponte, seu selo editorial, lança um novo fotolivro, “Moto”, que condensa novamente esta sua paixão. Como será essa peça, sem sombra de dúvida, uma mais do que a amostra? Cabeça de Ponte é a editora que crê com Frederique Bangerter, e é ela quem a dirige. Eu sou apenas um suporte.

O novo livro, Moto, pegue sem demora tanto com fotos de minha primeira época com a moto como divisão do novo serviço feito no decorrer dos últimos dois anos. Nele, a moto funciona como metáfora. “Os anos não passam em vão, entretanto, perante o capacete, como se tivesse 18 anos”, escreve no livro.