A existência te apresenta surpresas, às vezes, muito agradáveis, como saber a Juancho Alegrete, um compositor excepcional. Ora, não seria melhor que o próprio Juancho conte a sua história, uma dessas histórias com conclusão feliz? Porque temos a riqueza de que, depois de retorcerle o braço, acccedió. E esta é a tua história, a de um músico como a copa de um pinheiro, intuitivo e perfeccionista, original desde a tradição.
“pois Bem, vou contar novas coisas… eu Nasci em Madrid. Minha família é de Madrid e lá vivi até os 4 anos. Contudo, continuei passando lá porção de minhas férias de verão, Natal e páscoa. A música esteve presente em minha existência desde bem menor e foi a partir de um casamento que meus pais conheceram-se em uma casa de verão em o Carballiño, a Galiza. Eles eram de Valência e uns autênticos da música.
Souberam transmitir este carinho pela música com a minha família em maneira de gravações em fita cassete, que, depois, meus pais colocavam em longas viagens de Ourense a Madrid (muito frequentes). O Simca 1200 de meu pai soou Elvis Presley, Frank Sinatra, Glenn Miller, Beatles, Herb Alpert, Andrew Sisters, David Bowie… Uma mistura heterogênea e, suponho, completamente ligada aos estados de espírito de quem as gravava.
O acaso quis que aquelas férias, meus pais conhecessem o pai de João Vitoria, que depois seria o dono de Discos Amsterdam, em Valência. Então acho que ter crescido com aquela educação musical foi uma autentica sorte. Um dos websites mais atraentes de Ourense era o café do Grande Hotel San Martín, que dava para um baixo jardim japonês.
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Alguma vez os meus pais estavam lá para tomar um aperitivo com os amigos. No meio dessas conversas adultas eu ficava ouvindo a música que tocavam de fundo, Com o tempo encontrei que essas melodias estavam nesta compilação de Burt Bacharach. Acho que é por esta razão eu gosto das gravações de Burt Bacharach com tua orquestra. Não soa tão bom como as gravações de Dionne Warwick, porém eu amo de ouvir bem a tua música.
apesar de o ampulosa que parece, dessa maneira, apreciam muito melhor suas melodias, alterações de acordes e o improvável arquitetura. Essas versões orquestradas, na realidade, a mim me soa como uma reprodução em miniatura daquelas músicas tão enormes.
Agora, eu gosto de ouvir este disco, quando eu dirijo sozinho. Sempre me levá-lo para os dias de passeio com meus pais por aquelas ruas de Ourense, chuvoso, deprimido e rico em pontes. Aos 7 ou 8 anos localizei uma melodia em “rua Sésamo”.