Isso É O Que Ocorre No Mundo Vegetal, No momento em que Desaparecem As Abelhas

Isso É O Que Ocorre No Mundo Vegetal, No momento em que Desaparecem As Abelhas

Isso É O Que Ocorre No Mundo Vegetal, No momento em que Desaparecem As Abelhas 1

Os meios de intercomunicação que temos repetido milhares de vezes esta frase atribuída a Albert Einstein: “Se as abelhas desaparecerem, ao homem que, havia mais quatro anos pela Terra”. Os especialistas, no entanto, consideram muito insuficiente possível que esta afirmação tão rotunda como discutível fosse pronunciada por o ‘pai’ da Hipótese da Relatividade. Como exemplo do que pode suceder em um universo sem abelhas, uma equipe da Universidade de Zurique (Suíça) foi publicado na revista Nature Communications (ed.

as conclusões dessa busca de campo, os autores evidenciam que “o estudo mostra que as mudanças nas comunidades polinizadoras podem ter consequências rápidas a respeito da prosperidade das características das plantas e o teu sistema de reprodução”.

O professor Florian Schiestl, co-autor do estudo, destaca que se viram maravilhados na rapidez com que ocorrem estas mudanças, somente 9 gerações. A conclusão deste biólogo da Universidade de Zuric é clara: “Uma mudança na constituição dos insetos polinizadores em habitats naturais pode transportar a uma rápida transformação evolutiva das plantas”. Esta possibilidade é principlamente preocupante em um período em que estão estudando em inúmeras partes do mundo, os processos de mortalidade em massa de abelhas, por causa de infecções, pragas ou exercício incorreto de produtos químicos. Real-time divergent evolution in plants driven by pollinators. Daniel Gervasi, em barcelona, Florian Schiestl..

Juntamente com o raio, este fenômeno é uma das primeiras experiências conhecidas dos seres humanos com a eletricidade. Em teu tratado de 1600 De Magnete, o cientista inglês William Gilbert definiu o termo neolatino “introduziu” pra impor-se à propriedade de um utensílio de atrair outros pequenos depois de ser friccionado. Tal as expressões elétrico como eletricidade provém do latim “electrum”, que por sua vez vem da palavra grega “ήλεκτρον” (“elektron”), que significa âmbar.

Uma década mais tarde, Benjamin Franklin propôs que a eletricidade não provinha de dois diferentes tipos de fluido elétrico, porém de um mesmo fluido em pressões diferentes; deu-lhes a nomenclatura moderna de carga “positiva” e “negativa”, respectivamente. Franklin pensava que o portador de carga era afirmativo, no entanto não identificou corretamente que circunstância reflete um excedente do portador de carga e em que caso era de um déficit. Entre 1838 e 1851, o filósofo naturalista britânico Richard Mur desenvolveu a ideia de que um átomo era composto de um núcleo de matéria rodeado por partículas com carga elétrica.

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A começar por 1846, o físico alemão Wilhelm Eduard Weber teorizou que a eletricidade era composta de fluidos carregados positivamente e negativamente, e que a tua interação era governada na lei do inverso do quadrado. Porém, Stoney acreditava que essas cargas eram ligadas permanentemente a átomos e que não podiam ser removidas.

Em 1881, o físico alemão Hermann von Helmholtz argumentou que tanto as cargas positiva como negativa eram divididas em partes elementares, cada uma das quais se comportava como “átomos de eletricidade”. A expressão “átomo”, que deriva do inglês, é uma união da frase “eletricidade” e do sufixo grego “padrão” (‘o meio pelo qual se torna’).

O físico alemão Johann Wilhelm Hittorf empreendeu o estudo da condutividade elétrica de gases diluàdas. Em 1869, descobriu um brilho emitido a partir do cátodo, que aumentava de tamanho quando o gás diminuía de pressão. Em 1876, o também físico alemão Eugen Goldstein mostrou que os raios de brilho projetavam uma sombra, e os chamou de “raios catódicos”.

Durante o decênio de 1870, o químico e físico inglês sir William Crookes foi o primeiro tubo de raios catódicos com um vácuo (vácuo com pressão na faixa de 100 mPa a 100 nPa). Então, descreveu que os raios luminescentes, que apareciam dentro do tubo levavam energia e que iam do cátodo pro ânodo. Além do mais, aplicando-se um campo magnético, Crookes foi apto de desviar os raios, com o qual demonstrou que o feixe se comportava como se estivesse carregado negativamente.

Em 1879, propôs que essas propriedades se podiam explicar com o que ele chamou de “matéria radiante”. Sugeriu que se tratava do quarto estado da matéria, que consistia em moléculas carregadas negativamente que eram projetadas em alta velocidade desde o cátodo. O físico britânico nascido na Alemanha Arthur Schuster continuou os experimentos iniciados por Crookes, colocando placas metálicas paralelas aos raios catódicos e aplicação de um potencial elétrico entre elas. O campo desviava os raios para a placa carregada positivamente, o que evidenciaba ainda mais que os raios levavam uma carga negativa.