Joan Mora é filiado da liga Aturem a C-32, uma das fundadoras da plataforma SOS Costa Brava, que reúne por volta de 30 entidades em defesa do litoral da Floresta, o Baix Empordà e o Alt Empordà.
Como foi que a ideia de fazer essa combinação de associações? Foi muito espontâneo. Em geral, todos os que estamos envolvidos pela defesa do território da Costa Brava já nos conhecemos há longo tempo, e coincidíamos de vez em quando.
pouco a Pouco fomos lendo como em imensos municípios estava revendo, como por exemplo, um plano especial, que afeta o ecossistema e a paisagem da costa. Todos tínhamos o mesmo dificuldade, estavam saindo diversos projetos que, pra nós, não se encaixam no padrão de território, nem ao menos têm em conta a sustentabilidade ambiental ou social.
Deste modo, decidimos juntar forças e lutar conjuntamente contra todos estes planos. O que significou esta combinação? Como Todo o trabalho é feito em conjunto ou continua tendo atuações separadamente? Trabalhamos em conjunto. Todas as entidades que nos temos reunido: os membros e os recursos de que dispomos.
Se juntaram as campanhas de crowdfunding para financiar as despesas legais, tais como, e nós imediatamente fizemos uma campanha conjunta, Sang Brava, que teve enorme sucesso e que nos tem permitido avançar em várias batalhas. É Todo o dinheiro arrecadado é para cobrir as despesas legais?
A maior parte, sim. Nós descobrimos que a nível de administração é dificultoso comprar resultados, em razão de a ameaça de indenizações milionárias faz com que não se possa fazer nada; todavia, desse modo, julgados sim que obtemos resultados. Desse modo, nos vemos obrigados a recorrer aos tribunais, e isto custa dinheiro. Então, o resto são todos voluntários? Agora mesmo, o que projectos é dada prioridade na hora de lutar contra eles? Tentamos estar por todos em todos os sentidos. Embora a disputa é contrário em cada caso.
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a Cada semana nos reunimos com prefeitos, tais como, pra tentar que as revisões dos planos urbanísticos impossibilitem que se iniciarem novos projetos ou frenarlos em tuas fases de tramitação iniciais; antes que se faça o dano. Também conversamos com a Generalitat, que prontamente prepara um novo Pla Diretor Urbanístic do Sistema Costaner, para travar o avanço de alguns projetos.
Embora quem sabe os mais urgentes são as que estão mais avançados como, tendo como exemplo, de la Pineda d’no Gori em Palamós, ou Aiguafreda em Begur. Estes projectos já começaram a criar as casas e tentamos paralizarlos na capacidade do possível, mesmo que em diversos casos o prejuízo é irreparável.
por este significado, temos financiado primeiro os mais urgentes para levá-los aos tribunais, em razão de neste instante não se podes alegar, e vamos avançando com os que irão saindo para tentar frenarlos de raiz. Nos últimos anos, e especialmente meses, vieram à luz muitos projetos contra o que está brigando na área.