Dependendo se o feito é de dia ou de noite, a maquiagem será desigual. A noite é mais propensa ao contraste (mais brilho, cor, intensidade), enquanto que pro dia, a pele e a maquiagem pede mais naturalidade. Em Be a Belle temos sempre em conta a cor da roupa, se o molho é ouro ou prata, e a manteleta. Evidentemente, pela hora de maquiar, buscaremos um core que está presente de forma secundária, o brocado e o destacaremos nos olhos ou lábios. O penteado de fallera arredonda a cara, desta forma que, por intermédio da composição rasgaremos o assistir e a faremos mais dramática.
Para os lábios usamos sempre cores vibrantes que dão suco pela boca. A cor é fundamental pela maquiagem fallera, à semelhança do que é o trabalho da pele. Necessitamos trabalhar bem a pele, hidratarla e suprimir todo tipo de imperfeição pra que o repercussão antes da maquiagem sejam uma pele polida, com o tom uniforme. Não há que esquecer o pescoço e o decote sem alças, que a todo o momento são descobertos. A fallera passa várias horas maquiada, deste modo que a todo o momento optamos por maquiagem de longa duração, que não faça brilhos e que fique bem matificado. Devido às emoções que desprende a festividade fallera, aplicamos produtos impermeável, à prova de lágrimas.
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Entre 1775 e 1780 viveu em Roma, onde se inspirou pela estatuária antiga, Rafael e Poussin, que conduziram ao classicismo, com um estilo enérgico e equilibrado de grande pureza técnica. Os discípulos e seguidores de Davi seguiram o seu perfeito clássico, porém afastando-se de tua rigorosa severidade e derivando pra um certo maneirismo sensualista, com uma graça erótica que Max Friedlaender denominou volupté décente (“volúpia decente”).
François Gérard buscava a perfeição da beldade impecável, através da suavidade da cor e da textura cerúlea de pele, com cerca de corpos em mármores, entretanto suaves, de uma doçura caramelizada. Tua obra mais famosa é Eros e Psique (1798), que, apesar de tua fatura academicista sua riqueza cromática lhe concede uma emoção de refinada evocação lírica.
Pierre-Paul Prud’hon esteve a cavalo entre o rococó e o neoclassicismo —David o chamou de depreciativamente “o Boucher de seu tempo”—, e ainda há quem o qualifica de “romântico”. Formou-Se em Roma, onde ganhou a ação de Leonardo e Correggio, que, juntamente com o arte clássica foram as bases de seu estilo e lhe conferiram uma personalidade própria, o que, na realidade, é um pintor difícil de agrupar.
Se Davi foi o extenso pintor neoclássico por excelência, pela escultura o seu equivalente foi Antonio Canova. Bem que estudou a obra dos grandes mestres renascentistas (Ghiberti, Donatello, michelangelo), foi pela estatuária clássica greco-romana, onde encontrou a inspiração, que pôde entender em grandes coleções de sua Itália natal.