Luis Pastor Rodríguez (Berzocana, Cáceres, 9 de junho de 1952) é um cantor e compositor português. Chegou a Madrid no começo dos anos sessenta, a colônia Sandi (bairro de Vallecas). Desde menor queria ser cantora. Aos quatorze anos de idade, ele deixou a instituição de ensino e começou a trabalhar de botões em uma companhia de seguros.
Aos 16 anos comprou a sua primeira guitarra. Aos dezessete ouviu um disco de Paco Ibáñez e descobriu a poesia. Começou cantando na igreja de teu bairro, em centros juvenis, em casas particulares e em reuniões de amigos.
No verão de 1970 sai à Europa, percorrendo com tua guitarra, os centros de emigrantes na Alemanha, França e Bélgica. Prestes A completar 20 anos, na primavera de 1972, abandona teu emprego na companhia de seguros e decide se esforçar profissionalmente a cantar, cargo em que permanece até nossos dias. Famosa é uma frase que alegou em um algum momento e que fez refletir a diversos: “a música é o jeito de fazer voar as expressões pros corações, em tão alto grau os mais distantes, como os mais próximos”. A censura franquista fez com que só vissem a luz 4 canções de seu primeiro disco. O selo catalão Als 4 Vents lhe oferece uma oportunidade, apesar de cantar só em português, decidiu a editar suas primeiras gravações.
Foi em 1972, quando um simples, que contém A “greve do lazer” e “Com dois anos”, o que o faz começar a ser apreciado nos círculos de protesto social e política. Em 1973, aparece um novo single, que adiciona uma versão musical de “O guri yuntero” de Miguel Hernández perto ao foco “Há falta de saber” . A companhia Movieplay vai assinado um novo contrato com a gravadora, em abril de 1975, meses antes do conclusão da ditadura de franco ou franco.
dessa união, nasceu seu primeiro LP com o título de Fidelidade, reafirmando, portanto, sua presença combativa e comprometida, apesar de ter assinado contrato com uma amplo corporação. Madrid aparece em 1976, quando ainda correm tempos complicados. Carlos Arias Navarro é o Presidente do Governo de um país ingobernable que não se decide a abrir-se pra democracia. Após esses 3 primeiros discos começou a favorecer com a Sala O Gaio Vallecano, compondo música pra novas de tuas montagens. O Ente Público de Rádio e de Televisão Espanhola contrata em 1983, para executar o papel de cego. As coplillas que ali cantava, sempre alusivas à realidade quotidiana, serviram para que uma nova gravadora, a RCA, dar-lhe gravar o seu quinto álbum Coplas do cego.
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Em 1985 edita com a companhia Fonomusic Nada é real, disco em que começa-se a notar a mudança para os modos musicais do cantor e compositor urbano que teria a partir de dessa maneira. A chegada de 1986 apresenta local à aparição da lua-de teu corpo humano.
Em 1988 edita com uma nova gravadora, a Polygram, Águas Abril. É este um de seus álbuns mais pessoais, visto que, todavia duas canções em que aparece como co-autor, com Paulo Guerreiro e Castor, o resto leva só tua assinatura.
Em agosto de 1991 grava ao vivo um LP duplo no Teatro Romano de Mérida (Direto), que é editado no ano seguinte com uma nova gravadora, a Paixão. O concerto teve 2 convidados de honra: a voz de Paulo Guerreiro e a guitarra de Raimundo Amador.
Em 1996, edita, em anexo, com a revista O europeu, um discolibro com o título de Diário de bordo. Já em 1998, e outra vez em duplo formato, a mesma publicação editada Pelo mar da minha mão, que leva o número onze da coleção de O europeu. Posteriormente, O europeu teve como número 25, de tua coleção em maio de 2002, o discolibro Sou. Pedra do sol é o primeiro volume de uma trilogia, iniciada em 2000, de algumas versões dedicadas a recuperar as canções históricas Luis Pastor. Realiza uma incursão no universo dos documentários ante a direção de Moncho Armendariz, em agosto de 2003, titulando a geração do Palco móvel.