“Previamente, a cultura árabe estava proibido de digitar a respeito três temas: política, religião e sexo. O arabista espanhol Pedro Martínez Montávez me argumentou que, No Andalus foi terminado no tempo, porém não nos imaginários, nem nas memórias coletivas.
É verdade. O árabe de hoje não se vê a Espanha real, vem com a imaginação do que foi lido e estudado de Al-Andalus: de poetas, escrita… daí a credibilidade da literatura atual. Antes punham maquiagem. Imediatamente temos liberdade dentro do caos e aproveitamos pra relatar a realidade assim como este é dura. No tempo das mídias sociais e as novas gerações entendem como esta de é a Espanha e sabem diferenciar o que era o “Al-Andalus velho” e o “Al-Andalus de hoje”. Há fãs do Barça e Madrid em cada canto do mundo árabe.
A ausência de autonomia e de pensamento crítico em países árabes são prejudicada o desenvolvimento da filosofia nesta cota do universo? É quota do que imediatamente é lean principlamente romances. Os adolescentes buscam uma versão sobre o universo e teu papel existencial pra compreendê-lo. Antes tínhamos ideologias e filosofias, e viam o mundo com este ver, mas desde há duas décadas, não há idéias algumas pro universo. Daí vem o sucesso da novela.
Não é só falta de independência e filosofia no mundo árabe, é no universo inteiro. Não há outras ideias. Isto nos serviu muito para os literatos. Sem demora temos um ‘boom’ no mundo árabe da novela de ler e digitar, do mesmo jeito ocorreu pela América Latina. É a elaboração cultural mais ativa em avanço: temos prêmios, clube de leitura… Os adolescentes lêem, essencialmente nos países do Golfo, onde se vendem mais livros. As pessoas tem uma idéia errada. As feiras de livros na Arábia Saudita lidera as vendas, posteriormente, Qatar e Emirados e depois o resto, porque há jovens e todos estão abertos ao universo. Você diz que “se cada vítima tivesse um livro, o Iraque ficou uma grande biblioteca, improvável de catalogar”.
É verdade. Eu vi o primeiro cadáver aos 13 anos e até hoje. Eu era de uma cidade pequena, assim pense-se por todo o Iraque. Oito anos de disputa com o Irã, um ano de descanso, e, logo depois, Saddam entrou no Kuwait. Depois tivemos um embargo de treze anos, até a última invasão. Isto narro no livro: a ditadura, as disputas, a penhora e o seu efeito de humano com as pessoas. Não me meto nos detalhes, que estão pela imprensa.
Há milhões de falecidos, falecidos, viúvas, órfãos. Há jornalistas e intelectuais populares no Iraque, pedindo que seja obrigatório ler essa obra antes de assumir um cargo político, oficial ou no Parlamento pra saber o que sofreu o público pelo poder.
Alguns pedem que se ensine nas escolas. Há jovens que não viveram a luta do Irã e não conhecem o sofrimento dos prisioneiros. Diversos leitores me escrevem dizendo: “Meu pai me contava sobre, mas não imagino”. Como Ditador, Saddam Hussein era tão carismático como megalomaníaco. Será que em algum momento de sua juventude, foi como o namorado da filha de Ibrahim com ligação ao ditador e se sentiu fascinado pelo seu poder?
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Sim. Pessoas ao meu redor, assim como acontece com Franco em Espanha, ainda hoje é considerado um enorme líder. Na data de Saddam viste as imagens em jornais, e eram todos parecidos: com o mesmo bigode, uniforme… Havia uma lavagem de cérebro. Como desde nanico eu li literatura estrangeira, como “dom Quixote”, o estrada de outra forma. Há muitas semanas Nações Unidas documentou pelo menos 202 vala comum com os restos mortais de milhares de cadáveres.
Foram em áreas que estavam controladas entre 2014 e 2017 pelo autodenominado Estado Islâmico. Por que um romance a respeito de as valas comuns do Iraque? Daí vem o título do romance: “Os jardins do presidente”. Saddam estava obcecado com os palácios: 80 palácios por todo a nação, em cada colina, rio ou lago existe um.