Para a votação dessa terça-feira, Sánchez necessitava de, no mínimo, os 176 apoios que marcam a maioria absoluta. Obteve muito menos, somente os 124 que somam o PSOE e o deputado do Partido Regionalista Cantábrica e os mesmos com que esta segunda-feira, deu começo a sessão de investidura. Em mais de vinte e quatro horas de debate, o candidato socialista não conseguiu obter nenhum suporte adicional, mesmo que as abstenções e ‘europeu’ que se têm registado pela votação si denotam movimentos, que ainda não sabem para onde levarão.
Sobre 346 votos emitidos -todos menos 4 deputados socialistas suspensos por sentir-se em prisão preventiva-, teve 170 votos contra e 52 abstenções. Como haviam anunciado, PP, Cidadãos, Vox, Soma Navarra, Coligação Canária e JxCat, somam 170 noes. Também de acordo com o assinalado, PNV, Bildu e as linhas de portas abstiveram-se e o voto foi surpresa no caso Unidas Podemos e de DRC. Os primeiros passaram para a última hora do voto contra, que era a sala depois do amargo confronto deste sábado entre Sanchez e Pablo Iglesias à abstenção.
ERC tem feito o trajeto inverso, e passou do compromisso de não “bloquear” a investidura, que apontava para uma abstenção a que o voto de seus quatrorze deputados tenha sido finalmente que não. Unidas Podemos se absteve salvo Irene Montero. Há alguns dias, pediu o voto telemático por teu avançado de gestação, todavia foi uma das protagonistas de o que vai de sessão de investidura, em que tem estado muito presente. O fundamento é que pra ela seria a vice-presidência do Governo que figura pela oferta do PSOE a Unidas Podemos dessa segunda-feira quase fez saltar pelos ares a negociação.
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É o único lugar que confirmaram as duas partes em um baile de pedidos e ofertas de postos no Governo a respeito do que existe de certeza que juntas Podemos não aceita. O que dá o PSOE não corresponde nem sequer com a proporção de postos no Governo, nem com o “peso” que os roxos dizem merecer. Como Podemos, de instante, não em cima da mesa nenhum ministério, como os que existem hoje no poder Executivo, no entanto “direcções-gerais transformadas” em ministérios, com menos peso político.
Embora insuficientes, afastado é já a primeira oferta que Sanchez fez a Igrejas para o mês de maio, que constava de uma vice-presidência, e as carteiras de Indústria, Habitação, Juventude e Infância. Calvo, que também desejou que Igrejas tivesse sido mais “discreto” e não tivesse revelado as informações da negociação, onde ilustrou o que lhes havia sido lançado para trás o PSOE. Segundo alegou, Unidas Podemos amaria de ter “alguma concorrência” de Trabalho, de Igualdade, de Transição Ecológica ou de Ficção e que o PSOE argumentou que “não comentar”.
Calvo sim confirmou que esse lhe reserva um cargo relevante” Monteiro, em declarações à imprensa com as que tem tentado variar a direção das negociações, que desembocaban o voto contra Unidas Podemos.
No conclusão, foi uma abstenção, todavia que o ‘não’ era uma escolha real o demonstrou o caso de que Montero tenha votado contra. Fez a distância ontem à noite, para cumprir o tempo, que terminava nessa terça-feira às 9, no momento em que a palavra de ordem era para expor ‘não’ a Sánchez. As posições estão ainda muito distantes, mas as duas partes continuam dispostas a continuar negociando. Superada a disputa dessa segunda-feira entre Sanchez e Igrejas no hemiciclo, em ambos os lados, havia quem se encontrava nessa terça-feira o horizonte um pouco mais claro.
Um dirigente socialista saiu do Congresso, investigando-o “melhor” depois do “desconcerto” de segunda-feira. Todavia, o acordo não é feito e a eventual coligação não irá ver a claridade até o último instante. O PSOE explorar nessa quarta-feira a circunstância numa executiva que, em início, precisa sair a convocação de uma consulta entre a militância pra aprovar o acordo de Governo.
A suspeita, contudo, é que se decida dar mandato a seu secretário de Organização, José Luis Ábalos, pra que o faça quando for pacto, de modo que os militantes possam votar para refrendarlo no domingo que vem. Se PSOE e Unidas Podemos conseguem surgir a um acordo pressupõe que vai desbloquear a ocorrência e Sánchez terá uma maioria bastante. O PNV, ERC, Bildu ou as linhas de portas estão comprometidos a não evitar a posse. Se esta terça-feira, cada um optou pela suspensão negativa de que embaralhadas, seja abstenção, ou não, os chamados partir dessas forças pra Sánchez e Igrejas pra que se ponham de acordo, vem sendo frequente.