Doutor em Antropologia pela Universidade Nacional Autônoma do México. Professor-pesquisador pela Universidade de Quintana Roo, no México. Temas de especialização: povos indígenas, etnografia, antropologia jurídica, justo indígena, maias. O serviço descreve o principal santo de os maias de Quintana Roo, a Cruz Falante, como esta de os centros cerimoniais e festas convencionais relacionadas com esta invocação.
Se acrescentam os dados etnográficos que descrevem o fato em que se centra o estudo. A Cruz Falante permite que os maias de Quintana Roo prosseguir existindo e os protege, contudo para essa finalidade deve estar guardada pelos próprios maias.
Palavras-chave: maias, religião, centros cerimoniais, compadrio, organização social. The paper dá the Mayan cerimonial centers and traditional festivals of the Maya of Quintana Roo. Ethnographic data describing the context in which the study focuses are included. The text addresses the descrição of the principal saint of the Maya: the talking cross, this deity is a fundamental symbol of Days religião. The talking cross allows Maia mantenha to exist, protects them, but this must be guarded by the Maya themselves.
Keywords: Maia, religião, cerimonial center, cronyism, social organization. O presente serviço se concentra numa parte da religião dos maias contemporâneos da área central do estado de Quintana Roo. Particularmente, o trabalho retoma fatos etnográficos das chamadas igrejas, santuários ou centros cerimoniais maias. Trata-Se dos espaços sagrados onde se resguarda a tua principal santo: a Cruz Falante.
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Existem cinco centros cerimoniais da Santa Cruz em todo o estado de Quintana Roo, os quais comparecem famílias de comunidades próximas pra executar com a tua responsabilidade de guardá-la temporariamente fazendo guardas que duram de oito a 15 dias. Trata-Se de Tixcacal Guarda, Chancá-Veracruz, Chumpón, Tulum e Cruz Falante, que serão descritas mais adiante. Muitos povos constroem sua identidade ao redor da ideia que têm da origem da humanidade. Desta maneira, esse serviço trata não apenas de religião e os centros cerimoniais da Cruz Falante, entretanto também dos diferentes espaços em que se manifesta essa crença religiosa. Por outro lado, o ritual é o elo de ligação entre a visão de mundo e o homem, é fração considerável da religião e envolve a participação social.
através do ritual, se dão acções comunitárias e este incide pela reprodução social. O ritual, a cosmovisão, a religião e a ideologia não são estáticas, porém que são objeto de dados históricos envolvidos em processos de longa duração. O conceito de sincretismo é insuficiente para raciocinar a dificuldade das misturas, símbolos, deuses, lugares sagrados, e dessa forma por diante. Por meio da Conquista, a religião dos povos índios tentou ser substituída na Igreja católica, o que conduziu a que os ritos agrícolas se desloquem pros morros, cavernas, milpas, florestas e selvas. Atualmente, há cultos que continuam a ser interessantes para o camponês indígena, por exemplo os da água, a fertilidade, ou os ciclos fixos.
Devido a que a religião faz porção de abundantes espaços da existência das comunidades indígenas maias, é considerável levar em conta esse estilo como um dos que exigem reconhecimento perante as leis. Os centros cerimoniais da Cruz Falante maia não se conseguem entender como espaços isolados do resto da vida cotidiana da população indígena.
A maneira em que os maias de Quintana Roo criaram a idéia de sua origem ou cosmovisão está diretamente relacionada com aspectos religiosos e vem mudando com o ir do tempo. Algumas festas maias foram mudando, no entanto a maioria, segundo os próprios maias demonstram, mantém a sua essência, desde há muitos anos.
Por outro lado, não por todo o território maia se exercem as mesmas festas e rituais, no entanto que em cada localidade se praticam em tempos e maneiras diferentes. Apesar disso, existem muitas cerimônias que sim, são capazes de ser considerados como festas de todos os maias do estado de Quintana Roo.