Rostos Sem Nome

Rostos Sem Nome

Rostos Sem Nome 1

Para se possuir uma idéia geral do conceito que Frits Gierstberg, o comissário de “Rostos” (em CentroCentro), tem-retrato, você tem duas opções. Uma é aproximar os vinis das salas, ainda que eu desaconsejo, se você não quer findar tarumba. A outra alternativa, porque, é espreitar o catálogo em que se apoia a exposição, organizada por PHotoEspaña e a câmara Municipal de Lisboa e co-produzida pelo Nederlands Fotomuseum, o Bozar de Bruxelas e o Museu de Fotografia de Tesalónika. Existe um exemplar disponível pra consulta no final (ou início) do curso, apesar de que lhes advirto que não foi reeditado em português para a ocasião.

Curiosamente, a mostra de CentroCentro, que desejas rever a melhoria do gênero na Europa, a Queda do Muro, até hoje, não inclui exemplos dessa “democratização” e viralização do retrato. Não da influência do migrante. Tende mais a defender como em um universo global nos esforçamos pra conservar o lugar (como Stratos Kalafatis). Porque de lá se sai com a idéia de que o que é intrínseco ao retrato é que o modelo pose, com mais ou menos vontade. Ao entrar ao Centro Cultural Conde Duque, se diluem os nomes. Concretamente, uma descomplicado linha, real ou imaginária, uma divisa, os nega.

O que se estabelece, então, são os números. Como bem diz o subtítulo de ” as portas do paraíso! “(já que, pra alguns, isso é o que é essa caixa de grilos em que tornamo-Europa), é um ensaio fotográfico (e artística) “sobre o migrante, o nômade, o exilado, o refugiado ou apátrida”. Pessoas com nome, sim, porém que o continiente visto como ameaçador massa.

O terceiro estádio durante o percurso de mais a menos simpático membro ao retrato materializa-se na Casa do Leitor. Em um local da Europa. CentroCentro. Madrid. Praça de Cibeles, 1. Comissário: Frits Gierstberg. “Pra portas do paraíso! C. C. Conde-Duque. Madrid. C/ Conde Duque, 11. Comissários: François Cheval e Audrey Hoareau. Casa do Leitor. Madrid. Passeio de Álamos, 14. Comissário: Matias Neto.

de acordo com o historiador grego Heródoto, Neco II, depois de atingir a posse das províncias fenícias, enviou uma expedição marítima para circum-navegar o continente africano, desde o Mar Vermelho até a foz do Nilo. Alguns historiadores atuais dão crédito ao relato de Heródoto, embora o mesmo Heródoto duvidava que os fenícios tinham conseguido. As embarcações egípcias que navegava normalmente o Nilo em suas viagens comerciais ou militares, foram consideradas assim como porção da riqueza que deveria ver os faraós e nobres, depois de tua morte. A barca solar de Quéops é um modelo nesse tipo de utilização ritual e cerimonial. Desde a antiguidade os cruzeiros marítimos têm constituído o mais querido meio de intercomunicação entre povos, às vezes muito distantes.

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  2. 20 de novembro: 8000 protestantes antiguerra a expectativa de Berkeley em Oakland, pela Califórnia
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  4. seis Serviços desportivos
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Há testemunhos que no terceiro milénio. C. houve expedições marítimas assírias, até o extremo ocidental da Europa, em procura de estanho e, nos séculos seguintes, de expedições egípcias, fenícias e persas com o mesmo objetivo. No século XVI a. C. os egípcios chegaram ao país de Punt, Somália, navegando no mar da Arábia. No século XI a. A Inglaterra em pesquisa do estanho. Não se conhecem detalhes das explorações das costas asiáticas, mas com toda certeza 1000 anos antes de Cristo prontamente havia navegação entre o Egito e a China, atravessando o oceano Índico. Durante o século VII a. C. o faraó Neco, juntou-se, por intermédio de canais, o rio Nilo e o Mar Vermelho e o mar Mediterrâneo.

No século IV. C. Piteas fez uma das viagens mais sérias da antiguidade, chegando ao mar báltico, a nação do Âmbar. Nas últimas décadas do século VIII chegaram a Islândia monges provenientes da atual Irlanda.

Em 986 Eric, o Vermelho chegou a Groenlândia e no ano 1000, porventura, o viking Leif Erikson chegou às costas da América do norte que chamou de Vinland. Os juncos chineses, introduzidos durante a dinastia Han, eram grandes embarcações sem quilha, que chegaram a atingir um comprimento de 140 metros, movidos por entre 4 e seis velas.