No momento em que contava com um pouco mais de 20 anos, Rania al-Baz imediatamente tornou-se um dos rostos mais famosos e apreciados do seu povo natal, a Arábia Saudita. Deste modo, de repente, em três de abril de 2004, Baz desapareceu da tela pequena. No decorrer dos dias que Baz estava em coma, brigando por sua existência, seu pai tirou imagens daquele rosto desfigurado de modo tão grotesca.
E, uma vez recuperada, decidiu permitir a publicação das fotografias, ocasionando, em vista disso, uma questão que nenhuma outra mulher do reino havia ousado. Claro, tuas nenhum incômodo não tinham nada de especial: Baz havia sido mais uma vítima dos crimes mais comuns e menos punidos do mundo. Porém, de forma especial em um nação como a Arábia Saudita, Baz tinha feito quebrando o muro de silêncio levantado a respeito da brutalidade doméstica.
As imagens de sua cruelmente machucado e inchado, rosto abalaram a nação e para toda gente, lançando um desagradável-se bem que fascinante dardo a respeito do abuso que sofrem as mulheres sob a máscara do dogmatismo religioso saudita. Ademais Baz conseguiu o divórcio, algo praticamente irreal pela Arábia Saudita, onde o que pede o divórcio costuma ser o marido, e ganhou a custódia de seus filhos, desafiando, novamente, todos os precedentes.
- Pulverizar a roupa com perfume
- quatro Sua rejeição e aceitação
- 1972: Live Concert at the Forum
- 4 Referências 4.1 Fontes
Depois de 12 operações, Baz conseguiu recuperar a sua graça, por todo o caso, as poucas cicatrizes que lhe restam são decisivas no entanto não desfiguram seu rosto. Apresenta um gole em seu copo de St. Emilion e ressalta ser uma muçulmana devota. “Nada disto tem que ver com religião, é uma dúvida de comunidade.
O que me aconteceu a mim acontece com mulheres de o mundo todo e, pela Arábia Saudita, multiplicado por dez. É uma nação que reúne o pior de todos os mundos. Temos uma nação reservada e fechada, como rege o sistema tribal beduíno, misturada com a Givenchy e a invasão da tecnologia ocidental.
Seguimos as tradições dos beduínos, que são equipados com a última tecnologia. E, depois, temos os que detestam tudo o americano ou ocidental. Mas o mundo só vê um povo árabe, cheio de petrodólares”. Eu deveria sair na televisão! Aos 19 anos, lançando mão de seus contatos, teu pai lhe conseguiu uma audição pra tv. “Me deram o serviço por acaso”, declara.