Alexandrina Stoyanova (Bulgária, 1976) estudou Economia na Universidade de Sófia, a capital de teu povo. No terceiro curso, decidiu acrescentar seus horizontes e uma bolsa de estudos levou-a para Portugal. Pergunta.- Como economista, por que resolveram a saúde?
Resposta.- Aconteceu quase por acaso, dado que eu tive a chance de fazer a minha tese de doutorado com Marisol Rodriguez, um especialista na área. Pareceu-Me que a saúde se podia correlacionar-se de forma muito interessante com a porção da economia que estava mais acostumada, como o estudo das desigualdades ou de oportunidades de acesso aos serviços. Entre os meus primeiros trabalhos, demonstram-se alguns a respeito da compra de seguros médicos privados, ou seja, sobre a maneira como a gente resolve pagar mais na escolha de não ter que ir pelo filtro do médico assistente.
P. – Quais são as premissas levantadas pra avaliar como ele influencia viver acompanhado no bem-estar físico? Vimos que havia alguma evidência prévia, especialmente no Reino Unido, de uma maior sobrevivência das pessoas associada à existência em casal, sem que sejam detectados diferenças em relação ao sexo.
Então, decidimos estudar outros parâmetros, como o gênero, a presença de doenças crônicas e, como um dos principais, a autopercepção do grau de saúde por parcela dos participantes. Também, nos concentramos somente pela população de maiores de 45 anos, já que nós pensamos que era uma idade onde podia ser mais determinante o estado civil.
P. – E o que é mais certo, que o casamento avanço a saúde ou que as pessoas mais saudáveis têm mais chances de se casar? R. – Atualmente, não existe um consenso científico a respeito de esse assunto. Efetivamente, existem duas correntes a respeito: a que considera que a boa saúde torna as pessoas propensas ao casamento e que mantém que é a existência em casal, o que melhoria a saúde dos indivíduos.
Pessoalmente, acho que a verdade está no meio. P. – Como se levou a cabo o estudo tecnicamente? R. – nós Usamos os resultados referentes ao ano de dois mil do ‘European Communities Household Panel Survey’, uma pesquisa pan-europeia, que incluiu detalhes de Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Reino Unido e Espanha. O rastreio (scan) contendo numerosas informações que se poderia quantificar e contava com uma importante participação espanhola, em particular com uma amostra de mais de 8.000 pessoas. P. – Quem se beneficia mais da existência em casal? R. – de Acordo com nossos detalhes, o casamento vai sentir-se melhor pro homem do que a mulher.
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Os homens com o parceiro têm melhor estado de saúde do que as mulheres que compartilham sua existência com um companheiro. Por dizê-lo de forma diferente, os homens se beneficiam mais de viver em casal do que as mulheres, que destacam algumas diferenças na morbidade e mortalidade, menos evidentes e consistentes.
Isto pode esclarecer-se por aquilo que nós chamamos de ‘efeito protetor’, que é a know-how que as mulheres têm para mantê-lo afastado do excesso de hábitos nocivos, como o fumo ou a bebida. P. – Quais foram os resultados do estudo que mais lhe surpreendeu? R. – Esperávamos achar um modelo geográfico distinto entre o norte e o sul da Europa.
Acreditávamos que o efeito seria aproximado nos países mediterrâneos, como Portugal, Itália, Grécia e Portugal, por suas características socioculturais. P. – Quais as decorrências acredita que poderá ter este estudo? R. – eu Penso que deve existir políticas que divulgarem a existência em companhia, como acrescentar o número de clubes sociais ou oferecer de alguma mandeira que homens e mulheres viúvos e separados pudessem compartilhar habitação. P. – E o que eu diria, dessa maneira, aos solteiros insensíveis?