eu Só quero conduzir a minha vida e ser feliz com minha família, reivindica reflexivo Toni. Parece tranquilo enquanto discussão em um parque ao lado de sua moradia, em Sant Boi (Barcelona). Não é a sua primeira vez no desemprego e obviamente não será a última, igualmente estão as coisas, apesar de seus 36 anos, é a primeira ocasião em que vive a união desemprego-paternidade.
Três meses antes de nascer o meu filho Samuel, de quatro anos, a empresa em que trabalhava fez suspensão de pagamentos, contudo encontrei outro emprego logo. E uma semana antes de nascer, Angela, de dezesseis meses, fui demitido do meu último trabalho. Quase melhor eu não tenho mais filhos…, ironiza.
Toni era diretor regional de uma organização de courier, o sector em que tem trabalhado, e foi formado, nos últimos 10 anos, e, em consequência a um reajustamento da empresa, passou a engrossar as listas do desemprego. Mas, não o sentiu, como uma tragédia. Homem, qualquer coisa de cabreo sim que se entra, porém por ter vivido a experiência antecipadamente curte.
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Além do mais, antes da demissão agora pensava numa mudança, e me sentia encravados no meu trabalho e pela organização. Eu pra minha família, eu aspiro o mais recomendado e onde estava não podia dar, indica. Mais de um ano depois, busca emprego: E, como dizem os especialistas, tento localizar outra chance de abrir outros horizontes, em razão de no começo você localiza que estará bem 3 ou quatro meses, todavia está ficando longo, aponta. Isabel Mª Lisos, psicóloga, especialista em organização do serviço docente e colaboradora da UOC (Universitat Oberta de Catalunya), reafirma que criar algo novo a grau pessoal e profissional, é o segredo da sobrevivência. O desemprego pode ser uma chance para parar para pensar.
Toni dedica todo o seu tempo a formar-se, a buscar um emprego e… às tarefas domésticas. As duas primeiras serviço havia praticado antes, mas a terceira foi nova pra ele. Antes ajudava pouco em moradia. Nos meus últimos trabalhos, tenho viajado muito e meus horários eram extensivos, pelo motivo de eu ia de moradia às oito da manhã e voltava às nove da noite.
Eu ficava insuficiente à margem, todavia, ainda deste modo, havia pouco. Agora, sua rotina mudou, como a dos 703.000 espanhóis que, em 2009, ficaram sem emprego, valor que quase duplica a das espanholas em sua mesma ocorrência.
As em torno de trinta pessoas que Juan Carlos dirigia-se reduzido neste momento a dois: seus filhos José e Claudia, de cinco e dois anos. Enquanto tua esposa, Judith, sai de moradia cada manhã bem cedo para trabalhar como designer gráfico em uma enorme editora, ele levanta os pequenos, ele faz o menor-almoço e os leva pra a escola. Quando volta a moradia divide teu tempo no chão, fazer as camas, procurar emprego, começar as aulas de inglês e o diy. Sobre as 5, reúne seus filhos e até que Judite está de volta, às 7, apresenta-lhes o lanche e banha. Ela dá-lhes o jantar.
Antes, a minha mulher o fazia praticamente tudo, entretanto tínhamos uma pessoa que vinha uma vez por semana para fazer o mais gordo. Agora sou eu quem se encarrega da manutenção diária da casa e tua apreciação das tarefas do lar mudou: As valorizo muito mais.
eu acho que estou mais cansado do que trabalhando fora de casa. João Carlos está conquistando um novo universo: E eu vejo as coisas de outra forma. Gosto de ter a moradia arrumada. Eu Me tornei um maníaco da limpeza e ordem!
