A corrida por dotar de conectividade e inteligência o futuro veículo autônomo entra pela Europa em fase de padrões e a extensão das infra-estruturas necessárias em cidades e estradas. É uma das histórias mais repetidas ao redor do automóvel autônomo. Os mesmos que colocam tal cenário argumentam que poucos decidem comprar um veículo capaz de matar o teu ocupante.
Ou se perguntam como se dilucidaría quem tem a responsabilidade em caso de que isso aconteceu. Em suma, que o recinto fantástico, social e cultural coloca, de instante, os paus na roda de uma tecnologia perfeitamente disponível e preparada. A Menos que você ouve, porém, que o diretor de inovação da Applus IDIADA, José Manuel Bairros, responde a tal idéia. “Se está a trabalhar a grau de tecnologia, pra que isso não aconteça, para que não se atropelle a criança ou idoso. O que se faz pela automação do transporte, é que o condutor não seja o mesmo veículo, por conseguinte, o que vai esclarecer o automóvel é que não necessita promover acidentes”.
E, se alguém não ocorre, diz ele, “que se estude quais são as causas e quer achar logo, pois, as soluções a implementar”. Tal disparidade de opiniões, representa a perfeição, a hesitação e a desinformação que rodeiam o veículo conectado e autônomo. Applus IDIADA é especializada em design, engenharia, testes e serviços de homologação para a indústria automóvel internacional, e acaba de concluir a fase de busca de numerosas iniciativas com o apoio da Comissão Europeia, como GCDC i-Game ou Companion.
Na primeira delas, foram determinadas novas das futuras regras do jogo da indústria do veículo autônomo. O GCDC 2016 (Grand Cooperative Driving Challenge) foi um evento demo-incrível, realizado pela auto-avenida A270 entre Helmond e Eindhoven, em que participaram 10 equipas europeias. O desafio de se tornar a automação de automóveis (que fazia autodidata) e a intercomunicação carro-carro e carro-infra-infraestrutura. Por sua parcela, Companion é a definição de um sistema de coordenação pra criar, conservar e dissolver de modo prática e autónoma comboios de veículos pesados. E fazê-lo com um sistema automático de tomada de decisão que tenha em conta a infra-infraestrutura e o recinto. “, diz o diretor da Applus IDIADA.
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Um dos pontos-chave é contextualizar em que lugar crescem estas iniciativas. “O transporte em geral enfrenta três grandes desafios: a segurança, as congestões e a mobilidade contínua e, por último, a sustentabilidade”, alega Bairros. A principal diferença com o que acontecia há alguns anos, é que hoje os responsáveis políticos neste instante têm a solução clara: Automatizar, eletrificada o transporte e apostar na mobilidade compartilhada. Como resposta, “existem 3 tendências em desenvolvimento: o veículo conectado, o automóvel cooperativo e o veículo automatizado ou autônomo”, explica o responsável da Applus IDIADA. “Hoje, aproximadamente todos os novos modelos neste instante estão ligados, entretanto isto não ou melhor que o nível de conectividade neste momento tenha chegado a seu encerramento”.
O compara com o móvel, onde não há paralelo entre o começo e nesta hora. Os sistemas cooperativos abordam a intercomunicação do automóvel com o exterior. Neste sentido, estão se expondo duas estratégias industriais. A primeira consiste em cooperar através de uma rede wi-fi.
“. O freio, assim, é de investimento. A segunda estratégia passa pelo exercício da infra-suporte móvel. Ou melhor, as redes 2G, 3G, 4G e 5G. “A principal vantagem é que, como neste instante existem, não é necessário um enorme investimento”, observa Bairros.
< / p>“, Mas aparecem outros problemas, como o da cobertura, o da saturação da rede ou do atraso na intercomunicação”. Deste jeito, o 5G parece ser uma sensacional probabilidade, inclusive até quando “há várias expectativas sobre quando e se realmente vai definir estes dificuldades”.
